O
agronegócio brasileiro tem sido ao longo dos últimos anos o sustentáculo da economia
do País. Apesar da anunciada queda na produção de grãos ainda, assim, a agropecuária continua sendo
uma atividade importante, tanto no que diz respeito à produção de alimentos
para o consumo interno, quanto para a geração de divisas via exportação. A
respeito do assunto, vejamos o que diz matéria encontrada no Globo Rural:
A safra brasileira de grãos deve recuar
8,4% este ano em relação a 2015, para 191,8 milhões de toneladas, estimou o
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (7). São 17,6 milhões de toneladas a
menos, quando comparado a 2015 (209,4 milhões de toneladas). A estimativa de
área a ser colhida recuou 0,1%: para 57,5 milhões de hectares.
No mês passado, o IBGE já havia previsto recuo de
6,5%, para 195,9 milhões de toneladas este ano ante 2015 - até então a maior queda
de previsão em volume desde 1990.
A queda da safra esperada para este ano
veio da soja, cuja produção deve recuar 0,6% este ano, para 96,6 milhões de
toneladas, a produção de milho deve encolher 18% (70,1 milhões de toneladas),
enquanto a do arroz deve cair 12,2% (10,8 milhões de toneladas). Juntos, os
três grãos representam 92,4% da estimativa de produção do ano e responderam por
87,4% da área a ser colhida.
Em relação a 2015, houve acréscimo de 2,8%
na área da soja e reduções de 1,2% na do milho e de 9,4% na de arroz.
Muito
embora essa redução na produção de grão cause um certo impacto nas exportações
do agronegócio, isso não impede que o Brasil continue ainda tendo na atividade
agrícola a sua melhor perspectiva de futura para os próximos anos. E como já
afirmamos reiteradas vezes, o agronegócio
brasileiro continua sendo o que de melhor temos na economia, já que é
uma atividade com amplas perspectivas de crescimento, já que o Brasil conta
hoje com boa experiência dos seus produtores rurais, possui terra férteis em
grande quantidade e dispõe de clima favorável e água doce em abundância.
Seja
como for, a previsão é colher 191,8 milhões de toneladas de grãos em 2016,
registrando-se uma queda de 0,6% na produção de soja, 18% na de milho e 12,2%
na de arroz em relação ao ano de 2015. Apesar de tudo, volume da colheita não será
nada desprezível.
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