Apesar da crise que castiga duramente a nossa economia, o agronegócio continua crescendo com muito vigor. E a soja mantem-se firma como líder incontestável do setor das exportações brasileiras. A estimativa da produção de soja para a próxima safra é animadora. Estima-se que passe dos cem milhões de toneladas, aproximadamente 50% (cinquenta por cento) de toda a produção de grãos do País, que gira em torno de 210 milhões de toneladas..
E não é para menos. Para se ter uma ideia da importância da cultura de soja, basta que se informe que hoje mais de 50% de toda área cultivada com agricultura é ocupada com plantação de soja. A esse respeito, vejam a notícia encontrada no site http://www.midianews.com.br/conteudo.php?sid=4&cid=246363:
"A safra brasileira de soja em 2015/2016 está estimada em 100,9 milhões de toneladas. A safra anterior ficou na faixa de 96,2 milhões.
Esse aumento se deve principalmente ao incremento na área plantada.
No Brasil a área na safra de 2014/2015 foi de 58,1 milhões de hectares, já para a safra 2015/2016 a estimativa é de um aumento de até 1,5% (entre 58,2 e 59,0 milhões de hectares).
A soja é o grão com maior perspectiva de crescimento na área plantada.
Na safra de 2014/2015 a área foi de 32,1 milhões de hectares e para a safra de 2015/2016 a estimativa é de que fique por volta dos 32,6 milhões a 33,2 milhões de hectares.
Com isso, a produção de soja aumentará. Para a próxima safra a estimativa está entre 100,1 e 101,9 milhões de toneladas."
Como podemos ver, das 59 milhões de hectares de terra ocupadas com lavoura na safra 2015/2016, cerca de 33,2 milhões estão ocupadas com soja. É, sem dúvida nenhuma, uma áerea muito expressiva, por isso que a indústria defende o incremento de biodiesel no óleo diesel vendido nos postos de combustíveis, o que não deixa de ser interessante, tendo-se em vista que o País gasta muito com importação do produto. A esse respeito, vejamos o que diz o Jornal Globo Rural:
"Associações da indústria de soja e de produtores de biodiesel do Brasil avaliam que será possível aumentar a mistura de biodiesel no diesel, diante das perspectivas de uma safra recorde de cerca de 100 milhões de toneladas no início do próximo ano.
Atualmente, o Brasil mistura obrigatoriamente 7% de biodiesel no diesel. Associações como Abiove, Aprobio e Ubrabio querem a progressão do atual B7 para o B10 no prazo de dois anos e três meses, com 1 ponto percentual de aumento a cada ano, a partir da aprovação de novo marco regulatório.
A ampliação da mistura, argumenta a indústria do setor, poderia trazer inúmeras vantagens, como a redução de emissões de gases do efeito estufa, de materiais particulados e de monóxido de carbono. Além disso, reduziria a necessidade da importação bilionária de diesel, com impacto favorável para a balança comercial, favorecendo também mais de 70 mil famílias de agricultores.
A indústria pediu recentemente ao Ministério de Minas e Energia que ocorram testes para o uso de mais biocombustível em motores a diesel. Com resultados bem-sucedidos, isso poderia dar tranquilidade ao governo e aos agentes na ampliação da mistura.
'Com a perspectiva de uma nova safra recorde de soja em 2016, que pode chegar a 100 milhões de toneladas, a indústria de biodiesel, que tem na oleaginosa a sua principal matéria-prima, está convencida de que existem todas as condições para um novo marco regulatório do biocombustível...', disse a Abiove, da indústria processadora e exportadora de soja, em nota nesta quarta-feira.
Uma ampliação da mistura de biodiesel poderia ainda elevar o processamento de soja, garantindo mais farelo de soja para a indústria de ração.
'Queremos o B8 em 90 dias, após a promulgação da lei, depois de um ano, o B9 e, finalmente, depois de mais um ano, o B10. Dessa forma, dentro de dois anos e três meses após a publicação da lei, teríamos o B10', afirmou secretário-geral da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), Fabio Trigueirinho.
'Na próxima safra, chegaremos perto de 100 milhões de toneladas de soja, poderemos ultrapassar os Estados Unidos. Temos condições de assegurar matéria-prima para o B10', completou Trigueirinho.
O Brasil produzirá este ano 4 bilhões de litros de biodiesel, sendo o segundo maior mercado mundial, atrás apenas dos EUA.
Com a vigência do B7, desde novembro de 2014, o Brasil deve fechar o ano com o processamento de 40,1 milhões de toneladas de soja, um novo recorde histórico.
Segundo a Abiove, a indústria ainda poderá aproveitar nova oportunidade do biodiesel no próximo ano, após o governo autorizar recentemente a comercialização e o uso voluntário de misturas de biodiesel ao diesel em quantidade superior ao percentual obrigatório."
Como a nossa economia encontra-se em dificuldades, a ideia de aumentar o percentual de biodiesel no óleo combustível não nos parece descatável, salvo se houver alguma outra coisa que justifique o contrário. O fato é que, se importamos menos, economizamos Dólar, importante para as nossas reservas. De qualquer modo, vamos aguardar o desenrolar dos acontecimentos.
E não é para menos. Para se ter uma ideia da importância da cultura de soja, basta que se informe que hoje mais de 50% de toda área cultivada com agricultura é ocupada com plantação de soja. A esse respeito, vejam a notícia encontrada no site http://www.midianews.com.br/conteudo.php?sid=4&cid=246363:
"A safra brasileira de soja em 2015/2016 está estimada em 100,9 milhões de toneladas. A safra anterior ficou na faixa de 96,2 milhões.
Esse aumento se deve principalmente ao incremento na área plantada.
No Brasil a área na safra de 2014/2015 foi de 58,1 milhões de hectares, já para a safra 2015/2016 a estimativa é de um aumento de até 1,5% (entre 58,2 e 59,0 milhões de hectares).
A soja é o grão com maior perspectiva de crescimento na área plantada.
Na safra de 2014/2015 a área foi de 32,1 milhões de hectares e para a safra de 2015/2016 a estimativa é de que fique por volta dos 32,6 milhões a 33,2 milhões de hectares.
Com isso, a produção de soja aumentará. Para a próxima safra a estimativa está entre 100,1 e 101,9 milhões de toneladas."
Como podemos ver, das 59 milhões de hectares de terra ocupadas com lavoura na safra 2015/2016, cerca de 33,2 milhões estão ocupadas com soja. É, sem dúvida nenhuma, uma áerea muito expressiva, por isso que a indústria defende o incremento de biodiesel no óleo diesel vendido nos postos de combustíveis, o que não deixa de ser interessante, tendo-se em vista que o País gasta muito com importação do produto. A esse respeito, vejamos o que diz o Jornal Globo Rural:
"Associações da indústria de soja e de produtores de biodiesel do Brasil avaliam que será possível aumentar a mistura de biodiesel no diesel, diante das perspectivas de uma safra recorde de cerca de 100 milhões de toneladas no início do próximo ano.
Atualmente, o Brasil mistura obrigatoriamente 7% de biodiesel no diesel. Associações como Abiove, Aprobio e Ubrabio querem a progressão do atual B7 para o B10 no prazo de dois anos e três meses, com 1 ponto percentual de aumento a cada ano, a partir da aprovação de novo marco regulatório.
A ampliação da mistura, argumenta a indústria do setor, poderia trazer inúmeras vantagens, como a redução de emissões de gases do efeito estufa, de materiais particulados e de monóxido de carbono. Além disso, reduziria a necessidade da importação bilionária de diesel, com impacto favorável para a balança comercial, favorecendo também mais de 70 mil famílias de agricultores.
A indústria pediu recentemente ao Ministério de Minas e Energia que ocorram testes para o uso de mais biocombustível em motores a diesel. Com resultados bem-sucedidos, isso poderia dar tranquilidade ao governo e aos agentes na ampliação da mistura.
'Com a perspectiva de uma nova safra recorde de soja em 2016, que pode chegar a 100 milhões de toneladas, a indústria de biodiesel, que tem na oleaginosa a sua principal matéria-prima, está convencida de que existem todas as condições para um novo marco regulatório do biocombustível...', disse a Abiove, da indústria processadora e exportadora de soja, em nota nesta quarta-feira.
Uma ampliação da mistura de biodiesel poderia ainda elevar o processamento de soja, garantindo mais farelo de soja para a indústria de ração.
'Queremos o B8 em 90 dias, após a promulgação da lei, depois de um ano, o B9 e, finalmente, depois de mais um ano, o B10. Dessa forma, dentro de dois anos e três meses após a publicação da lei, teríamos o B10', afirmou secretário-geral da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), Fabio Trigueirinho.
'Na próxima safra, chegaremos perto de 100 milhões de toneladas de soja, poderemos ultrapassar os Estados Unidos. Temos condições de assegurar matéria-prima para o B10', completou Trigueirinho.
O Brasil produzirá este ano 4 bilhões de litros de biodiesel, sendo o segundo maior mercado mundial, atrás apenas dos EUA.
Com a vigência do B7, desde novembro de 2014, o Brasil deve fechar o ano com o processamento de 40,1 milhões de toneladas de soja, um novo recorde histórico.
Segundo a Abiove, a indústria ainda poderá aproveitar nova oportunidade do biodiesel no próximo ano, após o governo autorizar recentemente a comercialização e o uso voluntário de misturas de biodiesel ao diesel em quantidade superior ao percentual obrigatório."
Como a nossa economia encontra-se em dificuldades, a ideia de aumentar o percentual de biodiesel no óleo combustível não nos parece descatável, salvo se houver alguma outra coisa que justifique o contrário. O fato é que, se importamos menos, economizamos Dólar, importante para as nossas reservas. De qualquer modo, vamos aguardar o desenrolar dos acontecimentos.
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