Com essa medida que prevê o chamamento
inicial e as intimações por telefone e outros meios tecnológicos, inegavelmente, a Justiça do Amapá, que já é ágil em relação
às Justiças dos demais Estados brasileiros, dá um grande passo no sentido de
melhorar a prestação jurisdicional, que já é boa. E isso, convenhamos, é de grande relevância,
já que uma das maiores reclamações daqueles que necessitam recorrer ao
Judiciário reside exatamente na demora.
Em assim sendo, estão de parabéns a
Justiça do Amapá e todos os cidadãos amapaenses que necessitam daquela. No nosso
dia a dia no Fórum, temos a grata satisfação de comprovar que os Serventuários
da Justiça e Magistrados amapaenses esforçam-se para atender bem a todos. E isso, como
muitos sabem, infelizmente, não acontece no cotidiano de todas as Justiças do
Brasil.
E acreditamos que com essa medida
que prevê a possibilidade de chamamento e intimações por telefone e outros
tecnológicos, a Justiça do Amapá tende a agilizar ainda mais a prestação judicial.
Sobre o assunto, vejamos a matéria encontrada no site do Egrégio Tribunal de
Justiça:
“A Justiça Estadual, respaldada pelo
artigo 26, incisos XXVII e XLI do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do
Amapá (Resolução nº 006/2003-TJAP e alterações posteriores), editou o Ato
Conjunto Nº 366/2015-GP/CGJ, que regulamenta o “Chamamento Inicial e a
Intimação por Telefone e outros meios tecnológicos” na esfera de atuação do
Poder Judiciário do Estado do Amapá.
O Ato visa atender o anseio social
pela celeridade nas tramitações processuais, tornando-se imperiosa a imediata
implantação de mecanismos que tornem mais rápidas e efetivas as respostas do
Poder Judiciário às questões que lhe são submetidas à análise.
Para a presidente do TJAP
desembargadora Sueli Pini, a obrigatoriedade das intimações por meio de
telefone ou outro meio idôneo, servirá como instrumento hábil à otimização das
atividades dos servidores da Justiça, oferecendo maior agilidade na tramitação
processual, inclusive com significativo menor custo para o Poder Judiciário.
‘A tecnologia já faz parte do
judiciário brasileiro como ferramentas aliadas para dar ao cidadão uma
prestação jurisdicional de qualidade e acima de tudo rápida. E nós da Justiça
amapaense, que sempre prezamos pelo bom atendimento, regulamentando um
procedimento que vai contribuir e muito para quem busca os nossos serviços’,
ressaltou a presidente.”
De fato tem razão Sua Excelência a Desembargadora
Doutora Sueli Pini, quando afirma que “A tecnologia já faz parte do judiciário
brasileiro como ferramentas aliadas para dar ao cidadão uma prestação
jurisdicional de qualidade e acima de tudo rápida. E nós da Justiça amapaense,
que sempre prezamos pelo bom atendimento, regulamentando um procedimento que
vai contribuir e muito para quem busca os nossos serviços”.
Sem dúvida nenhuma, tudo que for
realizado em prol da melhoria na qualidade do serviço prestado aos cidadãos,
merece os nossos aplausos.
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