"Foram 50.806 vítimas de homicídios dolosos, ou 5,8
pessoas a cada hora, o que significa uma taxa de 25,2 mortes para cada grupo de
100 mil pessoas." (Site Jornal O Povo).
A qualidade do serviço
público no Brasil é hoje uma das questões que mais preocupam. E isso é visível
em todos os sentidos. A Saúde Pública, como todos sabemos, é uma calamidade. A
Educação, que deveria ser uma das prioridades de todos os governos, por ser uma
área vital para o futuro das nossas crianças, e, conseqüentemente do país, é
extremamente deficiente. E a Segurança Pública, essa já ultrapassou o limite da
tolerância, uma vez que hoje, nos grandes centros urbanos, ninguém tem nenhuma
segurança quando sai de casa, pois os bandidos assaltam nos sinais de
trânsitos, nas imediações de bancos e casas noturnas, e até nos estacionamentos
de supermercado e de shopping Center. E tomando como referência dados da oitava
edição do Anuário de Segurança Pública divulgada nesta terça-feira, 11 de
novembro, vejamos notícia encontrada no site www.opovo.com.br.:
“Quase seis pessoas foram
assassinadas, por hora, no Brasil no ano passado, apontam dados da oitava
edição do Anuário de Segurança Pública, divulgado nesta terça-feira, 11, pela
organização não governamental Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Foram
50.806 vítimas de homicídios dolosos, ou 5,8 pessoas a cada hora, o que
significa uma taxa de 25,2 mortes para cada grupo de 100 mil pessoas. Na
comparação com os dados de 2012 – quando foi registrada taxa de 25,9 óbitos por
grupo de 100 mil, houve redução de 2,6%.
Em números absolutos, no entanto, houve aumento de 1,1%, tendo em vista que foram contabilizados 50.241 de vítimas no ano anterior. Para a organização, a redução no indicador per capita pode ser explicada pelo crescimento da população. A FBSP avalia que é possível reduzir as taxas de homicídios em 65,5% até 2030, o que implica em uma redução anual de 5,7%. A projeção é feita a partir dos números do estado de São Paulo, que reduziu os índices desde a década de 1990.
Em números absolutos, no entanto, houve aumento de 1,1%, tendo em vista que foram contabilizados 50.241 de vítimas no ano anterior. Para a organização, a redução no indicador per capita pode ser explicada pelo crescimento da população. A FBSP avalia que é possível reduzir as taxas de homicídios em 65,5% até 2030, o que implica em uma redução anual de 5,7%. A projeção é feita a partir dos números do estado de São Paulo, que reduziu os índices desde a década de 1990.
São Paulo continua sendo o estado
com menor taxa de vítimas, com 10,8 mortes a cada 100 mil habitantes. Na comparação
com 2012, quando foi verificada uma taxa de 12,4, houve recuo de 12,9%. Em
números absolutos, o total de vítimas caiu de 5.209 para 4.739, uma melhora de
9,02%. A organização avalia, no entanto, que a qualidade de informações do
governo paulista está no Grupo 2, o que indica que pode haver subnotificação.
Alagoas tem a pior taxa do país, com 64,7 vítimas para cada 100 mil habitantes, o que representa alta de 0,4% em relação a 2012. A Bahia, por sua vez, é o estado com maior número absoluto de mortes, com um total de 5.440 vítimas. A taxa de homicídio é 36,1. Apesar de alarmante, na avaliação do fórum, os números representam retração de 7,47% no total de vítimas e 12,9% na taxa de mortos em relação a 2012.”
Alagoas tem a pior taxa do país, com 64,7 vítimas para cada 100 mil habitantes, o que representa alta de 0,4% em relação a 2012. A Bahia, por sua vez, é o estado com maior número absoluto de mortes, com um total de 5.440 vítimas. A taxa de homicídio é 36,1. Apesar de alarmante, na avaliação do fórum, os números representam retração de 7,47% no total de vítimas e 12,9% na taxa de mortos em relação a 2012.”
Como podemos ver, a situação é
extremamente preocupante. Não é mais possível convivermos com esse estado de
coisas. Nós cidadãos, pagamos um absurdo de impostos, e em troca os governos
nos oferecem uma Saúde Pública de péssima qualidade, uma Educação de país de
quinta categoria e uma Segurança Pública, que de segurança só tem o nome. E aí,
perguntamos-lhes: que país é esse? A resposta fica a cargo de cada um de vocês.
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