A corrupção é um dos
assuntos mais dominante nos dias de hoje, tanto que nas conversas do cotidiano,
as pessoas, de um modo geral, demonstram preocupação com o assunto, condenando
a prática recorrente desse crime por um grande número de políticos e gestores
públicos. De fato, não há como não condenar essa prática abominável que é o
crime de corrupção. A questão é que, diferentemente dos crimes comuns, a
corrupção já se revelou extremamente difícil de ser combatida.
As razões para que se tenha tanta dificuldade para incriminar um corrupto são muitas, ainda não devidamente esclarecidas. Certamente o fato de ser um tipo de crime normalmente praticado por pessoas influentes, que dispõem de recursos para contratar bons advogados, é um dos motivos que afetam a tarefa daqueles que desejam ver punidos os criminosos. Pelo que se percebe, as pessoas estão até certo ponto conscientizadas sobre o problema da corrupção e da necessidade de combatê-la, tanto que esse assunto constou das manifestações de ruas de junho de 2013, e não são raras as mensagens que circulam diariamente pela internet, em todas as redes sociais.
As razões para que se tenha tanta dificuldade para incriminar um corrupto são muitas, ainda não devidamente esclarecidas. Certamente o fato de ser um tipo de crime normalmente praticado por pessoas influentes, que dispõem de recursos para contratar bons advogados, é um dos motivos que afetam a tarefa daqueles que desejam ver punidos os criminosos. Pelo que se percebe, as pessoas estão até certo ponto conscientizadas sobre o problema da corrupção e da necessidade de combatê-la, tanto que esse assunto constou das manifestações de ruas de junho de 2013, e não são raras as mensagens que circulam diariamente pela internet, em todas as redes sociais.
A
questão é que a Justiça é excessivamente burocrática, lenta e difícil de ser
entendida, dando margens para que o cidadão a critique e sinta-se lesado por
manobras inexplicáveis, como aquela história dos embargos infringentes surgida
no curso do julgamento do mensalão. A respeito das confissões de Paulo Roberto
Costa sobre a compra da Refinaria Pasadena, vejamos o que encontramos no site
do Jornal http://atarde.uol.com.br/politica/noticias:
“O
ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa recebeu propina equivalente a R$
3,8 milhões para aprovar a compra da Refinaria de Pasadena, no Texas (EUA). De
acordo com investigadores da Operação Lava Jato, ouvidos pelo jornal O
Estado de S. Paulo, o valor recebido pelo executivo para que ‘não
atrapalhasse’ o negócio foi de US$ 1,5 milhão (um milhão e meio de dólares), e
não de reais, como foi divulgado até agora.
Em
depoimento ao Ministério Público Federal (MPF) e à Polícia Federal, após firmar
acordo de delação premiada em busca de reduzir sua pena, o ex-diretor confessou
ter recebido dinheiro para que não fosse contra a compra da refinaria, ocorrida
em duas etapas, entre 2006 e 2012. Os investigadores tentam descobrir agora se
outros dirigentes da estatal receberam suborno.
Em 2006,
a Petrobras pagou à empresa belga Astra Oil US$ 360 milhões para ficar com 50%
de Pasadena. No ano anterior, 100% da refinaria americana haviam sido vendidos
à Astra por US$ 42 milhões. Como revelou o jornal O Estado de S. Paulo
em março deste ano, o negócio foi aprovado pelo Conselho de Administração da
estatal, com voto favorável da presidente Dilma Rousseff, que na época presidia
o colegiado e era chefe da Casa Civil do governo Lula.
Questionada
pelo jornal, Dilma disse em nota que, para tomar a decisão, se baseou num
parecer técnico e juridicamente ‘falho’, elaborado pelo ex-diretor
Internacional da Petrobras Néstor Cerveró. Com apenas duas páginas e meia, o
documento omitia cláusulas importantes do contrato. Dilma e os demais
conselheiros, no entanto, tinham acesso irrestrito ao processo de compra, com
todos os detalhes. Após se associar à Astra, a Petrobras se desentendeu com a
sócia sobre investimentos na refinaria. O caso foi levado à Justiça americana e
a companhia brasileira teve de pagar mais US$ 820 milhões em 2012 para ficar
com o restante da refinaria.
Ao
investigar o caso, o Tribunal de Contas da União (TCU) concluiu que houve
prejuízo de US$ 792 milhões na compra e bloqueou os bens de 11 executivos da
Petrobras que participaram do negócio. Inicialmente, a corte excluiu os
conselheiros de administração, incluindo Dilma, do rol de responsáveis pela
compra. Mas ressalvou que, a surgirem novos elementos, eles podem ser implicados.
As
defesas de alguns executivos, a serem apresentadas até o mês que vem, devem
pedir que os ministros mudem seu entendimento, argumentando que, segundo o
estatuto da Petrobras, é dos conselheiros a última palavra sobre a aquisição de
refinarias. ‘Compra e venda de ativos é responsabilidade exclusiva do Conselho
de Administração. A decisão final sempre é do conselho’, afirma o advogado de
Cerveró, Edson Ribeiro.”
Não há dúvida de que alguma coisa
precisa ser feita para que estanquemos esse processo de depravação com o
dinheiro público. Não é possível que o país avance sem que combatamos essa
praga que corrói sem piedade as finanças públicas, vitais para a melhoria da
qualidade dos serviços públicos essenciais, como Saúde, Educação e Segurança.
Não é possível nos rendermos às profecias do Mestre Rui Barbosa, quando disse
que: “De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de
tanto ver crescer a injustiça; de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos
dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter
vergonha de ser honesto.”
Infelizmente, não é difícil constatarmos que muitos brasileiros já perderam as esperanças e se renderam às profecias do Grande Mestre. A entrega é o fim das esperanças. E nós brasileiros, que pensamos no futuro das próximas gerações e que temos filhos e netos, não podemos fraquejar. Em assim sendo, precisamos nos unir e buscar meios e fórmulas para combater esse peste epidêmica, chamada corrupção
Infelizmente, não é difícil constatarmos que muitos brasileiros já perderam as esperanças e se renderam às profecias do Grande Mestre. A entrega é o fim das esperanças. E nós brasileiros, que pensamos no futuro das próximas gerações e que temos filhos e netos, não podemos fraquejar. Em assim sendo, precisamos nos unir e buscar meios e fórmulas para combater esse peste epidêmica, chamada corrupção
Um comentário:
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