O agronegócio brasileiro é hoje um sucesso indiscutível. Entre 1990 e 2013, a produção de alimentos quase que quadruplicou, saindo de pouco mais de 57 (cinquenta e sete) milhões de toneladas para aproximadamente 200 (duzentos) milhões em pouco mais de duas décadas, sem levar em consideração que o Brasil tem hoje aproximadamente 210 milhões de cabeça de gado. No ranking mundial de produção de alimentos, o Brasil perde hoje tão somente para os Estados Unidos e a União Europeia, tendo deixado para trás o Canadá, que desde 2008 passou a ocupar a 4ª colocação.
Sem dúvida nenhuma ocupamos uma posição invejável como produtor de alimentos. E o melhor: a cada dia são mais animadoras as perspectivas de crescimento do agronegócio, havendo previsões de que nos próximos 10 (dez) anos o Brasil torne-se o maior produtor de alimentos do planeta. Diante desse panorama, os produtos agropecuários brasileiros invadiram o mercado internacional. De acordo com a Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SRI/Mapa), as exportações do agronegócio brasileiro, em setembro de 2013, atingiram a cifra de US$ 8,96 bilhões, com um aumento de 3,3% comparado ao mesmo mês de 2012. As importações obtiveram elevação de 4,5% com o valor de US$ 1,38 bilhão, o que resultou num saldo da balança comercial de US$ 7,59 bilhões – resultado 3,1% superior ao valor registrado no ano anterior. Os valores da venda para o exterior dos produtos do complexo soja foi o principal destaque, registrando a marca de US$ 2,74 bilhões em vendas, o equivalente a 30,6% do total exportado pelo setor agrícola.
Logo em seguida, aparece o setor de carnes com US$ 1,38 bilhão, elevação de 0,7% na comparação com setembro de 2012. Quanto aos blocos econômicos que adquirem os produtos brasileiros, a Ásia lidera o ranking com US$ 3,69 bilhões, valor 22,1% superior ao registrado no mesmo mês do ano anterior. Em segundo aparece a União Européia com US$ 2,06 bilhões. O Oriente Médio foi o terceiro principal destino com US$ 716,61 milhões. Mais uma vez, a China foi o destaque entre os países de destino com US$ 2,07 bilhões, valor que foi 71,6% superior ao registrado no mesmo mês do ano anterior.
Os Países Baixos ficaram em segundo lugar no ranking de destinos com US$ 652,45 milhões. Em seguida, os maiores destinos de exportação foram os Estados Unidos, com US$ 503,11 milhões, e o Japão, com US$ 311,98 milhões. Entre janeiro e setembro deste ano, as exportações do agronegócio cresceram 9,5% e atingiram a cifra de US$ 78 bilhões, com aumento de US$ 6,76 bilhões em relação aos US$ 71,25 bilhões exportados no mesmo período de 2012. As importações cresceram 5,3%, passando de US$ 12,03 bilhões para US$ 12,67 bilhões. A soja em grãos, confirmando a sua supremacia no segmento, liderou as exportações, contribuindo para o crescimento das exportações do agronegócio. Entre janeiro e setembro de 2012, as vendas externas do grão subiram de 31,6 milhões para 40,6 milhões de toneladas no mesmo período de 2013. Esse resultado positivo é fruto de uma política agrícola que vem se consolidando ao longo das últimas quatro décadas.
O governo vem conquistando espaços no comércio internacional e, com isso, tem estimulado os grandes produtores que exploram atividades rurais voltadas para o mercado externo. Já no Governo Lula o Brasil venceu duas ações históricas junto à Organização Mundial do Comércio - OMC, que aumentaram a pressão sobre a Europa e os Estados Unidos para eliminarem seus subsídios agrícolas. Segundo Celso Amorim, ministro das Relações Exteriores do Brasil do Governo Lula: ‘‘há uma nova consciência própria que não existia antes. O Brasil estava na época em uma posição frágil e as condições não eram oportunas para o Brasil exercer um papel maior’’.
Ele se referia ao tempo em que também ocupou o mesmo cargo. Em outra entrevista no Itamarati, em 2004, falando sobre a decisão da OMC, afirmou: ‘‘Agora nós temos um selo de qualidade: uma política econômica crível e política estável”. O Governo Lula, apesar de alguns tropeços iniciais, mostrou sinais convincentes de que a atividade rural era uma das suas principais prioridades, fato que se confirmou pelas diversas ações implementadas, destacando-se o enfoque dado ao financiamento da agricultura familiar. Tecendo comentários a respeito, o Ministro do Desenvolvimento Agrário, falando ao Jornal O Povo em 2004: “Segundo ele, um milhão de agricultores recebem a linha de financiamento para custeio, dentro do Programa Nacional de Fortalecimento da agricultura Familiar (Pronaf), com uma taxa de inadimplência de apenas 2%."
Como afirmou na ocasião o Ministro, naquele ano seriam investidos R$ 5,8 bilhões em agricultura familiar. Rossetto, ministro da Agricultura do Governo Lula, informa ainda que os recursos destinados para a compra da produção de agricultores familiares para o Programa Fome Zero iriam saltar de R$ 180 milhões, para mais de R$ 300 milhões em 2005. O resultado é o que estamos vendo hoje, uma agricultura forte e em pleno crescimento, muito embora ainda com prioridade para o agronegócio para exportação.
Sem dúvida nenhuma ocupamos uma posição invejável como produtor de alimentos. E o melhor: a cada dia são mais animadoras as perspectivas de crescimento do agronegócio, havendo previsões de que nos próximos 10 (dez) anos o Brasil torne-se o maior produtor de alimentos do planeta. Diante desse panorama, os produtos agropecuários brasileiros invadiram o mercado internacional. De acordo com a Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SRI/Mapa), as exportações do agronegócio brasileiro, em setembro de 2013, atingiram a cifra de US$ 8,96 bilhões, com um aumento de 3,3% comparado ao mesmo mês de 2012. As importações obtiveram elevação de 4,5% com o valor de US$ 1,38 bilhão, o que resultou num saldo da balança comercial de US$ 7,59 bilhões – resultado 3,1% superior ao valor registrado no ano anterior. Os valores da venda para o exterior dos produtos do complexo soja foi o principal destaque, registrando a marca de US$ 2,74 bilhões em vendas, o equivalente a 30,6% do total exportado pelo setor agrícola.
Logo em seguida, aparece o setor de carnes com US$ 1,38 bilhão, elevação de 0,7% na comparação com setembro de 2012. Quanto aos blocos econômicos que adquirem os produtos brasileiros, a Ásia lidera o ranking com US$ 3,69 bilhões, valor 22,1% superior ao registrado no mesmo mês do ano anterior. Em segundo aparece a União Européia com US$ 2,06 bilhões. O Oriente Médio foi o terceiro principal destino com US$ 716,61 milhões. Mais uma vez, a China foi o destaque entre os países de destino com US$ 2,07 bilhões, valor que foi 71,6% superior ao registrado no mesmo mês do ano anterior.
Os Países Baixos ficaram em segundo lugar no ranking de destinos com US$ 652,45 milhões. Em seguida, os maiores destinos de exportação foram os Estados Unidos, com US$ 503,11 milhões, e o Japão, com US$ 311,98 milhões. Entre janeiro e setembro deste ano, as exportações do agronegócio cresceram 9,5% e atingiram a cifra de US$ 78 bilhões, com aumento de US$ 6,76 bilhões em relação aos US$ 71,25 bilhões exportados no mesmo período de 2012. As importações cresceram 5,3%, passando de US$ 12,03 bilhões para US$ 12,67 bilhões. A soja em grãos, confirmando a sua supremacia no segmento, liderou as exportações, contribuindo para o crescimento das exportações do agronegócio. Entre janeiro e setembro de 2012, as vendas externas do grão subiram de 31,6 milhões para 40,6 milhões de toneladas no mesmo período de 2013. Esse resultado positivo é fruto de uma política agrícola que vem se consolidando ao longo das últimas quatro décadas.
O governo vem conquistando espaços no comércio internacional e, com isso, tem estimulado os grandes produtores que exploram atividades rurais voltadas para o mercado externo. Já no Governo Lula o Brasil venceu duas ações históricas junto à Organização Mundial do Comércio - OMC, que aumentaram a pressão sobre a Europa e os Estados Unidos para eliminarem seus subsídios agrícolas. Segundo Celso Amorim, ministro das Relações Exteriores do Brasil do Governo Lula: ‘‘há uma nova consciência própria que não existia antes. O Brasil estava na época em uma posição frágil e as condições não eram oportunas para o Brasil exercer um papel maior’’.
Ele se referia ao tempo em que também ocupou o mesmo cargo. Em outra entrevista no Itamarati, em 2004, falando sobre a decisão da OMC, afirmou: ‘‘Agora nós temos um selo de qualidade: uma política econômica crível e política estável”. O Governo Lula, apesar de alguns tropeços iniciais, mostrou sinais convincentes de que a atividade rural era uma das suas principais prioridades, fato que se confirmou pelas diversas ações implementadas, destacando-se o enfoque dado ao financiamento da agricultura familiar. Tecendo comentários a respeito, o Ministro do Desenvolvimento Agrário, falando ao Jornal O Povo em 2004: “Segundo ele, um milhão de agricultores recebem a linha de financiamento para custeio, dentro do Programa Nacional de Fortalecimento da agricultura Familiar (Pronaf), com uma taxa de inadimplência de apenas 2%."
Como afirmou na ocasião o Ministro, naquele ano seriam investidos R$ 5,8 bilhões em agricultura familiar. Rossetto, ministro da Agricultura do Governo Lula, informa ainda que os recursos destinados para a compra da produção de agricultores familiares para o Programa Fome Zero iriam saltar de R$ 180 milhões, para mais de R$ 300 milhões em 2005. O resultado é o que estamos vendo hoje, uma agricultura forte e em pleno crescimento, muito embora ainda com prioridade para o agronegócio para exportação.
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