"É o 1º clone transgênico de cabra
da América Latina, segundo pesquisador. Animal pode ajudar no tratamento de
doença." (Site do JN da TV Globo).
Pesquisadores da Universidade de
Fortaleza – UNIFOR, segundo notícia divulgada hoje, 15 de abril de 2014, pelo Jornal Nacional, deram
um passo a frente e conseguiram criar o primeiro clone transgênico da América
Latina. E o mais importante disso tudo é que com a criação desse clone visa-se
encontrar uma cura para os portadores de distúrbio metabólico.
A expectativa
dos pesquisadores Marcelo Bertolini e Luciana Bertonili é que o clone
transgênico seja capaz de produzir no leite a proteína humana ‘glucocerebrosidade’
que falta no organismo de pessoas portadoras da doença de Gaucher.
O
“Gluca”, como foi batizado nasceu no dia 27 de março deste ano, e segundo os
pesquisadores encontra-se bem. Vejamos, na íntegra da notícia encontrada no site do Jornal Nacional
da TV Globo. Senão vejamos:
“Portadora
de genes humano e caprino, uma cabra transgênica desenvolvida na Universidade
de Fortaleza (Unifor) pode trazer ajuda aos portadores de um distúrbio
metabólico. ‘Gluca’, como foi batizada, nasceu no dia 27 de março deste ano e é
o primeiro clone transgênico de cabra da América Latina, segundo os
pesquisadores. ‘Para nós, é um marco muito importante. É o primeiro clone
transgênico de caprino da América Latina. Ela recebe um acompanhamento clínico
diário. Podemos dizer que está completamente saudável e ativo’, afirma o doutor
em fisiologia, Marcelo Bertolini.
Doença de Gaucher
A expectativa dos pesquisadores Marcelo Bertolini e Luciana Bertonili é que o clone transgênico seja capaz de produzir no leite a proteína humana ‘glucocerebrosidade’ que falta no organismo de pessoas portadoras da doença de Gaucher.
De acordo com os coordenadores do
projeto, a falta da proteína ‘glucocerebrosidade’ nos humanos pode comprometer
vários órgãos. O tratamento é feito pela terapia de reposição enzimática e tem
altos custos para país. A pessoa portadora da doença precisa levar injeção da
enzima a cada duas semanas. O tratamento é custeado pelo governo.
Doença de Gaucher
A expectativa dos pesquisadores
Marcelo Bertolini e Luciana Bertonili é que o clone transgênico seja capaz de
produzir no leite a proteína humana “glucocerebrosidade” que falta no organismo
de pessoas portadoras da doença de Gaucher.
De acordo com os coordenadores do
projeto, a falta da proteína ‘glucocerebrosidade’ nos humanos pode comprometer
várias órgãos. O tratamento é feito pela terapia de reposição enzimática e tem
altos custos para país. A pessoa portadora da doença precisa levar injeção da
enzima a cada duas semanas. O tratamento é custeado pelo governo.
Depois do nascimento de ‘Gluca’, o
próximo passo é induzir a lactação na cabra para confirmar se o leite dela pode
realmente ajudar a salvar vidas no futuro. Os pesquisadores devem extrair a
proteína do leite, purificá-la e testá-la para trabalhar na produção do
medicamento. De acordo com Luciana Bertonili, caso seja encontrada a presença
da proteína e testes comprovem a ação na doença, uma previsão 'otimista” é que
entre cinco e 10 anos o medicamento possa ser utilizado. "Ainda temos um
caminho a seguir', afirma.
Os pesquisadores desenvolveram o
projeto com a colaboração de estudantes do Doutorado em Biotecnologia e do
Programa de Iniciação Científica dos cursos de Farmácia, Fisioterapia e
Medicina da Unifor. O projeto foi apoiado pelo Financiadora de Estudos e
Projetos (Finep), órgão do Ministério da Ciência e Tecnologia e desenvolvida em
parceria com a fazenda Agropecuária Esperança Ltda. E com a empresa Quatro G
Pesquisa e Desenvolvimento, que faz parte do Parque Tecnológico da PUC do Rio
Grande do Sul.
Em 2012, os pesquisadores Marcelo
Bertolini e Luciana Bertonili também foram os responsáveis pelo desenvolvimento
de Lisa, uma cabra transgênica que produz no leite a proteína lisozima,
presente no leite materno e capaz de combater a diarréia infantil.”
De acordo com os coordenadores do
projeto, a falta da proteína ‘glucocerebrosidade’ nos humanos pode comprometer
vários órgãos. O tratamento é feito pela terapia de reposição enzimática e tem
altos custos para o país. A pessoa portadora da doença precisa levar injeção da
enzima a cada duas semanas. O tratamento é custeado pelo governo.
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