terça-feira, 6 de janeiro de 2015

AÇÕES DA PETROBRAS DESABAM 8% NO 2ª PREGÃO DE 2015



 

            A nova equipe econômica da presidente Dilma ainda não empolgou o mercado, em razão disso a Bovespa teve a segunda queda seguida no pregão de 05 de janeiro de 2015, com destaque para as ações da Petrobras que tiveram uma queda de 8%, liderando as baixas da sessão. Os especialistas atribuem o fraco desempenho da Bolsa aos problemas da Grécia, desmentido do Planejamento sobre o salário mínimo e posse sem novidade do ministro Joaquim Levy. Sobre o assunto, confiram notícia encontrada no site da Revista ISTOE:    

“A Bovespa repetiu o comportamento de sexta-feira e teve nesta segunda-feira, 5, seu segundo pregão consecutivo de perdas em 2015. O recuo foi generalizado entre as ações e Petrobras novamente se destacou, com 8% de queda, liderando as baixas da sessão. Grécia, desmentido do Planejamento sobre o salário mínimo, posse sem novidades de Levy, à tarde, conduziram os negócios hoje.

No final, o Ibovespa registrou perdas de 2,05%, aos 47.516,82 pontos, menor nível desde 16 de dezembro (47.007,51 pontos). Na mínima, registrou 47.264 pontos (-2,57%) e, na máxima, ficou estável em 48.512 pontos. No mês e no ano, acumula baixa de 4,98%. O giro financeiro totalizou R$ 6,413 bilhões.
O mercado não gostou, internamente, da volta para atrás do Planejamento, que foi obrigado pelo Planalto a soltar um desmentido de que haveria mudanças na regra de reajuste do salário mínimo.”

            Na cerimônia de posse, o ministro Joaquim Levy disse que o ajuste fiscal na economia brasileira já começou. Ele afirmou que vai apostar no diálogo com os agentes econômicos e que seu trabalho será feito em conjunto com outros ministérios, como Planejamento e Agricultura, e, especialmente, com o Congresso Nacional.

O fato é que o ministro Joaquim Levy tem sido louvado e saudado como a nova esperança para a solução da economia do país, que, segundo especialistas, tem como principais desafios a economia parada, a inflação em alta, os gastos elevados, o risco de desemprego e a desconfiança dos empresário.


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